O Brasil já é considerado um país que pode ser referência num futuro próximo de economia circular, mas o que isso quer dizer? De acordo com Mário William Esper, presidente da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), é a maneira de utilizar resíduos de forma inteligente para a transição e construção de novas fontes de sistema sustentáveis.
Sua atuação no Brasil ainda é pouco reconhecida, sendo apenas 37,1 insumos circulares, que significa o uso de materiais provenientes de reparos, recondicionamento, remanufatura, reciclagem ou renováveis.
“Alguns países não querem reconhecer essa prática como energia circular, mas quando há transformação dos resíduos em combustível, contribui-se para a destinação mais adequada dos resíduos, em especial o urbano”, explica Esper na matéria publicada no Portal da indústria.
Para fazer o paralelo com as questões públicas, trouxemos um artigo recentemente publicado no site Apolitical, onde Carolina Pozo, Fundadora da AVANTI Social Innovation traz alguns modelos de cidades com uma nova infraestrutura sustentável, utilizando recursos de economia circular.
“Nos últimos anos, alguns governos locais e nacionais tornaram-se mais ativos na concepção de projetos de cidades inteligentes, no entanto, existem exemplos empíricos muito limitados de infraestrutura inteligente e sustentável, incluindo as Ecocidades de Skellefteå na Suécia ou a recém-anunciada cidade de Telosa em os EUA”, exemplifica Carolina.